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Medida visa contribuir para reduzir o número de pessoas nas Centrais de Atendimento, evitando o maior contato e cumprir as regras de prevenção, além de adotar outras medidas para contribuir com a segurança de quem continua sendo obrigado a exercer suas funções.    

Nesse momento de prevenção e contenção da pandemia COVID-19, os trabalhadores em Call center foram convocados, assim como profissionais da saúde, segurança, limpeza e tantas outras categorias pontuadas no Decreto do Governo do Estado de São Paulo, a exercer seu papel de essencialidade.

Mas para cumprir o trabalho de forma segura, prevenindo da contaminação nas operações, as empresas devem fazer a sua parte.
Assim, devem atentar a alguns pontos:

  • higienização das P.A.s (pontos de atendimento) a cada troca de turno;
  • uso de ferramentas de trabalho individuais;
  • distanciamento mínimo entre os que estão exercendo suas funções de trabalho;
  • banir as pontuações e metas ou qualquer tipo de avaliação subjetiva dos atendimentos;
  • redução do número de trabalhadores nas centrais de atendimento.

Desde o início desse processo, o Sintratel, vem apontando ao patronal que novas formas de adequação de trabalho se fazem de extrema necessidade nesse momento.

Dentre elas, a redução de 50% das operações e a alternância nas jornadas foram apontadas logo que o Decreto  determinou a essencialidade dos serviços. O que muitas empresas já estão implementando.
Mas que devem implementar em sua totalidade.

Inclusive, defendemos junto ao patronal que a redução gradativamente deva chegar a 30%/20% de sua capacidade, pois entendemos que o serviço é essencial, mas o ritmo não pode continuar frenético como em tempos de normalidade. 

Muito pelo contrário, devemos ser atuantes no processo, mas de forma responsável e com toda calma que o momento exige. Sem metas, pontuações, ou quaisquer tipos de controles que habitualmente permeiam as operações.

Se o momento permitisse, o melhor seria a paralisação total das atividades, já que a indicação é pela não transitação de pessoas. Mas pelo tipo de trabalho que realizamos, à distância, somos chamados para a linha de frente. Comprovando a importância e o papel a desempenhar nesses tempos de crise que se apresenta.
Que desperta a reflexão sobre a valorização que merecemos, a melhoria das condições de trabalho e os salários da categoria.
Para que sejamos lembrados não apenas em momentos onde a crise está instalada, mas que sejamos valorizados em todos os momentos, de pandemia, ou não.

 

SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SINTRATEL

  

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