Fonte: Brasil de Fato - Justin Tallis / AFP

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Após o Brasil registrar nesta terça-feira (18/01) o recorde de 132.254 novos casos conhecidos de Covid-19 em 24 horas, chegando ao total de 23.215.551 diagnósticos confirmados desde o início da pandemia, comprovam que os números não mentem e que isso se deve à falsa impressão de que o pior já se foi. 

A média móvel de casos nos últimos 7 dias foi a 83.630 - a maior marca registrada até aqui, superando pela primeira vez o pico de junho de 2021 (quando chegou a 77.295). 

Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +575%, indicando tendência de alta nos casos da doença.

Sendo assim, uma luz amarela acende bem forte, despertando a preocupação com a intensificação das medidas de segurança preventivas junto à nossa categoria e toda população.

As medidas de segurança, que desde o início da Pandemia foram apontadas pelo Sintratel devem ser colocadas como prioridade, onde foram deixadas de lado, e realçadas, onde já vinham sendo adotadas, são elas:

 

Empresas:

• Utilização de obrigatório;

• Disponibilizar Álcool gel nas operações durante as jornadas de trabalho;

• Higienização dos locais de trabalho (P.As) a cada troca de turno;

• Cumprir com o distanciamento nas operações, utilizando a alternância das P.As.;

• Intensificar o maior número possível de trabalhadores (as) na modalidade Home Office, contribuindo para não haver aglomerações e com o distanciamento;

Flexibilização dos horários de entrada e saída afim de evitar os horários de pico;

 

Do Governo:

• Priorizar a vacinação dos trabalhadores e trabalhadoras das atividades essenciais (essencial é a vida, essencial é a vacina);

• Garantir transporte público em número adequado à circulação de trabalhadores (as) evitando aglomerações;

 

Trabalhadores:

• Aderir a vacinação;

• Utilização das máscaras;

• Uso do álcool gel sempre que possível;

 

Vacinas salvam vidas!!!

Pacientes infectados com Covid-19 que completaram o esquema vacinal contra a Covid-19 – com dose única ou duas doses – em grande maioria desenvolvem casos leves da doença.

De acordo com o diretor da Divisão Médica do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, 80% dos internados no hospital, que é referência na capital paulista, não estavam vacinados contra a doença, ou não receberam a segunda dose.

São quatro indivíduos internados que não se vacinaram para um que se vacinou, mostrando que a vacina não serve para evitar que se pegue doença, mas para garantir que ela tenha uma forma branda caso seja infectado.

Logo, a máxima de que as vacinas salvam, não é apenas um clichê, mas uma verdade que preserva vidas!

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