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Medida corrige tabela e beneficia trabalhadores de baixa renda

 

 

Após aprovação na Câmara dos Deputados, o Senado Federal deu o sinal verde nesta quarta-feira (17) para o projeto de lei que eleva a isenção do Imposto de Renda para quem recebe até dois salários mínimos por mês. A proposta, que agora segue para sanção presidencial, visa corrigir a tabela do IR e atender à promessa de campanha do presidente Lula de ampliar a faixa de isenção.

O novo limite de renda mensal livre do imposto passa para R$ 2.259,20. O valor considera um desconto de 25% sobre o limite anterior, equivalente a R$ 564,80. Somados, os valores resultam em R$ 2.824, o que corresponde a dois salários mínimos.

 

Isenção para R$ 5 mil ainda em estudo

Apesar do avanço, a medida não contempla a isenção total para rendimentos de até R$ 5 mil, promessa feita por Lula durante a campanha eleitoral. Senadores da oposição cobraram o cumprimento integral da proposta, enquanto governistas defenderam a aprovação gradual da medida, priorizando os trabalhadores de menor renda neste momento.

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), reconheceu que o valor aprovado não é o ideal, mas ressaltou o compromisso do governo em ampliar a faixa de isenção gradativamente. “O compromisso do presidente Lula é que, até o final do mandato, esse valor chegue a R$ 5 mil. No entanto, devido à necessidade de responsabilidade fiscal, estamos avançando por etapas, começando pelas faixas mais baixas para beneficiar os mais necessitados”, explicou.

 

Medida busca reduzir impacto da inflação

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), relator do projeto, enfatizou que a correção da tabela do IR visa neutralizar os efeitos da inflação sobre o salário mínimo, evitando a desvalorização do rendimento dos trabalhadores. “A proposta busca parear a incidência tributária com a política de valorização do salário mínimo, garantindo que o trabalhador não perca poder de compra”, destacou.

A aprovação do projeto é vista como um passo importante para aliviar a carga tributária sobre os brasileiros de baixa renda, especialmente em um contexto de alta dos preços. A medida ainda depende da sanção presidencial para entrar em vigor.

 

Foto: TST Divulgação

Participe do Seminário Interinstitucional sobre assédio eleitoral e liberdade de escolha. Entenda os conceitos, fundamentação legal e mecanismos de enfrentamento.

 

 

O Tribunal Superior do Trabalho e o Ministério Público do Trabalho firmaram o Acordo de Cooperação Técnica TSE nº 13/2023 estabelecendo mútua cooperação para o combate ao assédio eleitoral no meio ambiente do trabalho.

Nesse contexto, a Escola Judiciária Eleitoral (EJE), em parceria com o Ministério Público do Trabalho, promoverá, no dia 30 de abril de 2024, o Seminário Interinstitucional “Democracia, Assédio Eleitoral e Liberdade de Escolha”.

O evento será realizado das 9h30 às 17h, no Auditório I do TSE e possui como objetivo:

promover o debate sobre prevenção e combate ao assédio eleitoral;

difundir informações acerca do histórico, conceitos, fundamentação legal, situações concretas e mecanismos de enfrentamento e

aprimorar a atuação dos partícipes do sistema de defesa da democracia quanto à temática.

As inscrições podem ser realizadas por meio do LINK. O evento terá transmissão pelo YouTube da Escola.

Reajuste segue previsão de 3,25% do INPC mais alta de 2,9% do PIB

 

 

O salário mínimo em 2025 será de R$ 1.502, com aumento nominal de 6,39%. O reajuste consta do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025, enviado nesta segunda-feira (15) ao Congresso Nacional.

O reajuste segue a projeção de 3,25% para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) para os 12 meses terminados em novembro mais o crescimento de 2,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023. A estimativa também consta do PLDO.

O valor do mínimo tinha sido confirmado mais cedo pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em entrevista à emissora de televisão GloboNews. No entanto, o Ministério do Planejamento confirmou a estimativa somente após a divulgação do PLDO.

O projeto também apresentou previsões de R$ 1.582 para o salário mínimo em 2026, de R$ 1.676 para 2027 e de R$ 1.772 para 2028. As projeções são preliminares e serão revistas no PLDO dos próximos anos.

No ano passado, o salário mínimo voltou a ser corrigido pelo INPC do ano anterior mais o crescimento do PIB, soma das riquezas produzidas pelo país, de dois anos antes. Essa fórmula vigorou de 2006 a 2019.

Segundo o Planejamento, cada aumento de R$ 1 no salário mínimo tem impacto de aproximadamente R$ 370 milhões no Orçamento. Isso porque os benefícios da Previdência Social, o abono salarial, o seguro-desemprego, o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e diversos gastos são atrelados à variação do mínimo. Na Previdência Social, a conta considera uma alta de R$ 66,7 bilhões nas despesas e ganhos de R$ 63,1 bilhões na arrecadação.

O valor do salário mínimo para o próximo ano ainda pode ser alterado, dependendo do valor efetivo do INPC neste ano e da nova política de reajuste. Pela legislação, o presidente da República é obrigado a publicar uma medida provisória até o último dia do ano com o valor do piso para o ano seguinte.

Em 2024, o salário mínimo está em R$ 1.412, com ganho real de 3% em relação a 2023. O valor de R$ 1.412 corresponde ao INPC acumulado nos 12 meses terminados em novembro de 2023, que totalizou 3,85%, mais o crescimento de 3% do PIB em 2022.

 

Fonte: Agência Brasil

Na comparação com o mesmo mês de 2023, a alta é de 2,59%

 

 

O Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br) aumentou 0,4% de janeiro para fevereiro, informou o Banco Central nesta quarta-feira (17). O indicador é considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país).

Tendo como recorte o trimestre encerrado em fevereiro deste ano, o resultado é também de alta de 1,23%. A comparação é dessazonalizada, que desconsidera diferenças de feriados e de oscilações da atividade econômica, típicas de determinadas épocas do ano.

Se comparada a fevereiro de 2023, a variação observada resultou em uma alta de 2,59%. E nos 12 meses acumulados de março de 2023 a fevereiro de 2024, a alta está em 2,34%.

A comparação observada entre os trimestres encerrados em fevereiro de 2024 e fevereiro de 2023 tem como resultado um crescimento de 2,35%.

 

Fonte: Agência Brasil

Hoje, 16 de abril, comemora-se o Dia Mundial da Voz, uma data estabelecida desde 2003 para conscientizar as pessoas sobre a relevância da voz e os cuidados essenciais para mantê-la saudável. Apesar de muitos se esquecerem no dia a dia, é fundamental zelar pela saúde vocal, especialmente para aqueles que a utilizam profissionalmente.

No ramo do Telemarketing/Teleatendimento, conforme Dr. Herval Pina Ribeiro em seu livro "GRITOS E SILÊNCIO", destaca-se a importância de um exame médico rigoroso para voz, dicção e audição, devido à relevância desses aspectos para as tarefas e a produtividade. O reconhecimento legal dos transtornos vocais como doenças ocupacionais é crucial, legitimando-os como questão social e de saúde pública, reforçando as queixas sobre relações autoritárias excessivas no ambiente de trabalho.

As demandas no Telemarketing, como metas agressivas e pressões nos Tempos Médios de Atendimento (TMA), afetam tanto a voz quanto o bem-estar psicológico dos profissionais. A organização rígida e controladora dos Call Centers acaba contribuindo para o adoecimento dos trabalhadores, refletindo em sintomas físicos e psicológicos. Portanto, é essencial que os trabalhadores ajam com autonomia e sigam as diretrizes do Anexo II da NR17, adotando práticas recomendadas para prevenir acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.

A comunicação oral é crucial em diversas profissões, e o uso inadequado da voz pode resultar em desgaste e alterações nas cordas vocais, causando irritação, tosse, pigarro, secreções e infecções.

Para preservar a saúde vocal, especialistas recomendam algumas práticas simples, tais como:

  • Consumir de 2 a 3 litros de água diariamente;
  • Falar sem esforço, articulando bem as palavras;
  • Evitar pigarrear ou gritar;
  • Abster-se de fumar e ingerir bebidas alcoólicas;
  • Evitar alimentos gelados.

Em caso de problemas vocais, é aconselhável procurar um fonoaudiólogo para orientações e tratamentos adequados. SUS – SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE / CEREST – CENTRO DE REFERÊNCIA DA SAÚDE DO TRABALHADOR

 



 

Professores e professoras estão entre principais profissionais afetados - Tony Oliveira/Agência Brasília

Texto será analisado em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania

 

A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que determina a notificação compulsória do distúrbio vocal relacionado ao trabalho como doença funcional. 

O texto considera distúrbios vocais relacionados ao trabalho quaisquer formas de desvios vocais relacionados à atividade profissional, que diminuam, comprometam ou impeçam a atuação ou a comunicação do trabalhador. 

O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Dr. Benjamim (União-MA), ao Projeto de Lei 3993/23, do deputado Rogério Correia (PT-MG). O autor informou que o Ministério da Saúde, em 2018, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador, destacou a complexidade do distúrbio de voz relacionado ao trabalho em publicação sobre os Protocolos de Complexidade Diferenciada na Saúde do Trabalhador.

A publicação cita maior ocorrência de distúrbio vocal entre trabalhadores que utilizam a voz profissionalmente, principalmente entre professores e operadores de telemarketing.

“Essas categorias estão particularmente propensas a desenvolver distúrbios vocais devido à necessidade de manterem uma comunicação eficaz durante longos períodos”, reiterou o relator. “Outro fator a ser considerado são os ambientes ruidosos de trabalho, que podem obrigar os trabalhadores a elevarem o volume da voz, resultando em um desgaste adicional das cordas vocais”, acrescentou Dr. Benjamim. 

Para ele, a notificação é importante não só para fins estatísticos, mas também para direcionar ações corretivas e preventivas. O relator alterou o texto original para para retirar aspectos técnicos, “que podem mudar com o avanço científico”. Além disso, em vez de propor uma lei autônoma, o parlamentar optou por inclui a norma na lei já existente que trata de notificação compulsória (Lei 6.259/75). 

 

Tramitação

O projeto será analisado em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

 

Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

Meta de 12 milhões deve ser cumprida até 2030

 

Neste 15 de abril - Dia Nacional de Conservação do Solo - o Brasil tem pouco a celebrar, já que não avançou no compromisso assumido internacionalmente de recuperar 12 milhões de hectares de vegetação nativa. Dados da plataforma do Observatório da Restauração e do Reflorestamento apontam que o país possui hoje pouco mais de 79 mil hectares da sua cobertura vegetal original recuperada. Isso significa que menos de 1% da meta foi atingida.

Somado a isso, nos últimos anos o desmatamento e a degradação avançaram sobre os biomas brasileiros. De acordo com levantamento da MapBiomas, entre os anos de 2019 e 2022, o Brasil perdeu 9,6 milhões de hectares de vegetação nativa.

Segundo a diretora do Departamento de Florestas do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), Fabíola Zerbini, esse cenário fez com que desde janeiro de 2023 o governo iniciasse uma revisão das metas e políticas públicas para o setor, não apenas para que o Brasil possa cumprir com os acordos firmados para conter os avanços da crise climática, mas principalmente para que as propriedades rurais privadas e o próprio Estado fiquem regulares em relação à legislação ambiental.

“O horizonte de passivo do Código Florestal - somando área privada e pública - está em torno de 25 milhões de hectares de vegetação nativa que precisa ser recuperada. A gente entende que desses 25 [milhões], aproximadamente nove podem ser compensados, ou seja, o produtor decide que vai proteger uma área que está conservada, e a gente vai recuperar algo em torno de 14 milhões, que é a meta atualizada, mas lembrando que a oficial é pelo menos 12 milhões de hectares,” disse Fabíola.

 

Histórico

Há um entendimento global de que para a crise climática não avançar é necessário reduzir a emissão dos gases de efeito estufa e também capturar o que já foi lançado na atmosfera. Uma das principais estratégias globais para que isso ocorra é a recomposição da cobertura verde do planeta por meio da recuperação das vegetações nativas.

Um estudo coordenado pelo Instituto Internacional para Sustentabilidade, que reuniu pesquisadores de 12 países e foi publicado na revista científica Nature em 2020, revelou que a recomposição de apenas 15% de vegetações nativas do planeta seria capaz de sequestrar 14% de todas as emissões de gás carbônico lançadas na atmosfera desde a revolução industrial.

A capacidade de contribuição dessa estratégia para diminuir os impactos da crise climática se mostrou tão eficaz que a Organização das Nações Unidas (ONU) definiu os dez anos seguintes à pesquisa como a Década para a Restauração de Ecossistemas.

No Brasil, antes mesmo disso, uma legislação ambiental robusta não apenas protege os biomas por meio de cotas de preservação, como também determina quando é obrigatório compensar áreas impactadas pela ação humana, ou seja, reflorestar áreas degradadas ou desmatadas além dos limites. Os chamados passivos ambientais podem ser gerados por propriedades privadas, quando os limites de conservação não são respeitados, ou em áreas públicas atingidas por queimadas ou ocupadas por atividades ilegais.

As cotas são previstas no Código Florestal, criado em 2012. Em 2015 e 2016, o Brasil aderiu a três acordos globais: o Acordo de Paris, o Desafio de Bonn e a Iniciativa 20x20, nos quais assumiu o compromisso de recompor 12 milhões de hectares de sua cobertura verde. Ainda em 2017, o país criou a Política Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa (Planaveg).

Segundo Fabíola, o MMA tem se dedicado a entender qual o desafio que o país tem até 2030, prazo limite para cumprimento das metas. “Estamos trabalhando primeiro para atualizar os custos da restauração para os dias de hoje e fazer uma precificação por tipo de território: se são áreas privadas, áreas públicas, modelos de restauração e localizar cada situação nos biomas”, explica.

 

Estratégias

De acordo com a diretora, entre as estratégias possíveis para que cada bioma receba de volta a parcela mínima necessária para a sua manutenção, é preciso entender fatores como as condições atuais da área desmatada ou degradada, se há possibilidade de regeneração natural, se há pessoas que dependem da área para subsistência e também se ainda é possível reestabelecer os serviços ecossistêmicos como eram antes.

Neste sentido, há três caminhos possíveis: a regeneração natural, que pode ser assistida ou não; o plantio em área total, que é a solução mais indicada para Unidades de Conservação, mas também a de maior custo; e os sistemas agroflorestais, que consideram a necessidade de subsistência da população que vive na área em questão. Nesse último caso, podem ser adotados modelos como a silvicultura de espécies nativas, o sistema agroflorestal (SAF) e sistema integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF).

 

Regeneração

Para Fabíola, uma boa notícia é que um estudo em conjunto com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) conseguiu mapear quase 30 milhões de hectares de vegetação secundária no território brasileiro. “Se protegida, a gente pode aplicar a modalidade de regeneração natural, que é de baixo custo, e só aí se consegue garantir grande parte dessa meta”, preconiza.

Outra estratégia do governo é tornar a recuperação de vegetação nativa um modelo de negócio para o país. Um exemplo é o trabalho desenvolvido pela empresa de madeira sustentável em que Alan Batista é diretor financeiro, no sul da Bahia. Segundo o executivo, a região foi escolhida em 2008 para dar início ao negócio, exatamente por fazer parte do bioma Mata Atlântica, que é o mais desmatado no Brasil. “Aqui que começou a degradação no país, então aqui que a gente queria começar a restauração desse bioma”, observa.

Com a aquisição de três áreas desmatadas pela pecuária extensiva, com baixo potencial agrícola, a empresa desenvolveu um negócio vantajoso para o meio ambiente e também rentável, a partir do investimento na recuperação da vegetação nativa para manejo florestal. Com a floresta replantada, o lucro veio pela venda de madeira de reflorestamento e também do comércio de tecnologia e sementes e mudas melhoradas geneticamente.

A silvicultura para o manejo ocorre em uma área 800 hectares, dentro das propriedades que somam 1,4 mil hectares. Segundo Alan, o restante tem áreas de conservação, que, em parte, resultam de restauração somada às áreas adquiridas para serem mantidas livres de ação humana. “A empresa deixa livre de caça, de pesca, cuida para que não haja incêndio, com brigada treinada e manutenção de infraestrutura para prevenção de incêndio”, diz.

A pesquisa “Reflorestamento com espécies nativas: estudo de casos, viabilidade econômica e benefícios ambientais”, publicada em 2021 pelo World Resources Institute (WRI) Brasil, analisou 40 arranjos produtivos envolvendo reflorestamento, restauração ou conservação de 30 diferentes organizações. A partir do estudo, concluiu-se que a taxa de retorno de investimentos para esse modelo de negócio fica entre 9,5% e 28,4%, a depender do arranjo.

De acordo com o especialista do instituto de pesquisa. Miguel Calmon, além dos serviços ecossistêmicos como a própria captação do gás carbônico da atmosfera, as florestas recuperadas também auxiliam na produção alimentar. “Já se abe que esse modelo de negócio baseado no plantio de árvores também aumenta a resiliência do sistema produtivo às mudanças climáticas. Cada ano que passa, nós temos mais eventos extremos como seca, altas temperaturas e enxurradas e já sabemos que sistemas com árvores são mais resilientes a esses eventos extremos, ou seja, é um modelo ganha-ganha.”

 

Fomento

De acordo com Fabíola Zerbini, além de rever o cenário da recuperação florestal no Brasil, o MMA tem articulado formas para fomentar a regularização ambiental.

“Temos articulado com parceiros, em especial o BNDES, linhas de financiamento e linhas de crédito, como o Restaura Amazônia, que é dinheiro do Fundo Amazônia, que vai direcionar R$ 450 milhões para projetos de recuperação da vegetação nativa na Amazônia. Para além disso, a gente também combinou com o Fundo Clima mais R$ 550 milhões”, explica.

Para a diretora, iniciativas de fomento e a atualização da Política Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa, prevista para ser lançada em junho, combinadas com as políticas públicas, serão capazes de destravar a agenda ambiental.

“A ideia é combinar a articulação com estados, municípios e produtores para a regularização ambiental, como editais e financiamentos, além de programas vinculados a melhores condições de taxas para produtores regulares, somados à estruturação do poder público para a validação dessa documentação” finaliza.

 

Fonte: Agência Brasil

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